Estrelando Scarlett Johansson e Channing Tatum, Como Vender a Lua é uma comédia romântica afiada e elegante, ambientada no cenário de alto risco do histórico pouso na lua da NASA. O filme se desenrola quando Kelly Jones (interpretada por Johansson), uma prodígio do marketing, é chamada para consertar a imagem pública da NASA. Ela causa tumulto na já difícil tarefa do diretor de lançamento Cole Davis (Tatum). Com o Presidente considerando a missão importante demais para admitir falhas, Jones é instruída a encenar um pouso falso na lua como plano B, iniciando uma contagem regressiva cheia de surpresas e reviravoltas.
Já conferimos Como Vender a Lua e listamos 5 motivos para você embarcar de cabeça nessa aventura espacial repleta de comédia – e emoção.
A química entre Scarlett Johansson e Channing Tatum é um dos pontos mais altos de Como Vender a Lua. Johansson é Kelly Jones, uma marqueteira brilhante e ousada, enquanto Tatum assume o papel de Cole Davis, o diretor de lançamento da missão Apollo 11. Desde o primeiro encontro, os personagens criam uma tensão irresistível, marcada por diálogos espirituosos e uma conexão que oscila entre rivalidade e romance. Tal interação proporciona momentos de humor (e emoção) que são um charme à parte.
Como Vender a Lua se destaca por sua abordagem original de um evento histórico sem manchar o legado do pouso na lua. O filme oferece uma perspectiva única ao explorar a ideia de encenar um pouso falso da Apollo 11, o que adiciona uma camada de criatividade e sátira ao enredo. Em vez de simplesmente recontar os fatos, a trama utiliza a ficção para abordar questões de marketing e política, enriquecendo a experiência. Essa combinação de realidade e ficção respeita a importância do evento histórico, ao mesmo tempo em que proporciona uma reflexão divertida sobre a influência da propaganda.
O filme brilha com seu timing cômico, especialmente ao brincar com as teorias da conspiração sobre o pouso na lua. A trama aproveita essas teorias populares como pano de fundo para piadas inteligentes e situações hilariantes. Kelly Jones e Cole Davis frequentemente se encontram em situações absurdas que exploram a linha tênue entre realidade e ficção – e tais momentos são hilários. As referências sutis e as piadas internas, como a menção a Stanley Kubrick, adicionam uma camada extra de diversão para os amantes e conhecedores do assunto.
O filme oferece uma verdadeira aula de marketing apresentada de forma leve e divertida. Como Kelly Jones é uma marqueteira de mão cheia, sua astúcia é coloca à prova ao planejar o maior golpe publicitário da história. Com isso, presenciamos os bastidores das relações públicas e como uma ideia bem construída pode mudar tudo. As estratégias e táticas de marketing usadas por Jones são interessantes, fazendo do filme uma experiência enriquecedora para aqueles interessados no mundo do marketing e comunicação. Não é algo para se levar a sério, mas dá para se inspirar…
Como Vender a Lua se destaca facilmente como um dos filmes mais envolventes do ano devido à sua combinação de humor, drama e romance. O roteiro é habilmente construído para te deixar curioso, com uma narrativa dinâmica e cheia de reviravoltas. E outro ponto importante: a recriação dos anos 60 é feita com grande atenção aos detalhes, nos transportando diretamente para a época da corrida espacial. Esse combo faz de Como Vender a Lua um entretenimento de qualidade impecável.
O filme é uma combinação perfeita de humor, drama e romance, oferecendo uma perspectiva única e divertida sobre um dos eventos mais emblemáticos da história. Com performances brilhantes de Scarlett Johansson e Channing Tatum, um enredo criativo e algumas reflexões sobre marketing e ética tornam Como Vender a Lua uma experiência imperdível na telona. Se você está procurando uma comédia inteligente e envolvente, essa é a escolha perfeita!
OBS: Como Vender a Lua já está em exibição nos cinemas.
Privacidade e cookies: Este site utiliza cookies. Ao continuar a usar este site, você concorda com seu uso.
Saiba Mais