O caos está de volta em Os Fantasmas Ainda Se Divertem: Beetlejuice Beetlejuice. Trinta e seis anos após o clássico de 1988, o filme nos traz de volta à pequena Winter River, onde Beetlejuice continua a perturbar Lydia Deetz e agora sua filha, Astrid. A jovem rebelde descobre a maquete misteriosa no sótão e, sem querer, um portal se abre para o além. Sim meus amigos, Tim Burton, mais uma vez, nos transporta para esse universo macabro e divertido que cativou gerações.
Já conferimos Os Fantasmas Ainda se Divertem: Beetlejuice Beetlejuice e listamos 5 motivos (sem spoilers) para você não perder o filme mais nostálgico e caótico – no bom sentido – do ano!
Se você é fã do estilo único de Tim Burton, prepare-se para reviver toda a sua excentricidade! A sequência traz de volta as assinaturas visuais e temáticas que o tornaram um ícone: cores saturadas, cenários sombrios, personagens excêntricos e técnica de stop-motion. Além disso, o diretor brinca com a morte de forma leve e criativa, explorando seu humor peculiar e sombrio que, ao mesmo tempo, diverte e intriga. Para quem sentia falta do Tim Burton dos anos 90, Os Fantasmas Ainda se Divertem: Beetlejuice Beetlejuice é um verdadeiro presente!
Os Fantasmas Ainda se Divertem: Beetlejuice Beetlejuice é um verdadeiro banquete de nostalgia. A estética visual, o tom cômico e até os efeitos práticos remetem diretamente aos filmes dos anos 80 e 90. É como se o tempo tivesse parado, e pudéssemos retornar a uma época em que filmes exploravam o fantástico sem grandes pretensões, mas com muita originalidade. Se você cresceu assistindo o primeiro filme, a continuação vai trazer de volta memórias da sua infância, fazendo jus ao legado do original.
Uma das características mais marcantes do filme é o humor ácido e irreverente. O personagem principal – Beetlejuice – sempre foi sinônimo de piadas sarcásticas e situações absurdas. Neste novo filme, isso é elevado a outro nível. As piadas afiadíssimas de Beetlejuice, combinadas com a estranheza dos personagens, garantem boas risadas. O filme sabe exatamente quando exagerar, sem perder o ritmo, criando um equilíbrio perfeito entre o macabro e o cômico. E como se isso não bastasse, ele ainda faz ótimas críticas ao estrelismo exagerado e falta de privacidade com as redes sociais.
Michael Keaton retorna como Beetlejuice e prova, mais uma vez, por que ele é perfeito para o papel. Sua performance continua afiada, vibrante e imprevisível, assim como no original. Ele domina todas as cenas em que aparece, trazendo toda a energia caótica do personagem com uma dose extra de carisma. Se você já gostava de Keaton no original, vai adorar vê-lo de volta em plena forma, comandando o caos e arrancando risadas a cada aparição, seja com um olhar ou algum gesto irreverente.
O filme é repleto de referências que homenageiam não apenas o primeiro Beetlejuice, mas também outros clássicos de Tim Burton. Para os fãs mais atentos, é possível identificar easter eggs e homenagens que vão desde Edward Mãos de Tesoura até A Noiva Cadáver. Essa costura de referências faz com que o filme se conecte diretamente com o universo “burtoniano”, divertindo aqueles que amam o estilo único do diretor.
Após 36 anos de espera, Os Fantasmas Ainda Se Divertem: Beetlejuice Beetlejuice faz jus à expectativa. Tim Burton, Michael Keaton e o elenco original entregam um filme que combina nostalgia e frescor. As novas adições, como Jenna Ortega, também se encaixam perfeitamente nesse mundo excêntrico. No fim, você sairá do cinema com um sorriso enorme no rosto, e com a sensação de que a espera valeu a pena. Se você é fã de humor irreverente, visual excêntrico e muito caos, essa sequência é para você, onde cada minuto é uma celebração ao legado de Beetlejuice.
Privacidade e cookies: Este site utiliza cookies. Ao continuar a usar este site, você concorda com seu uso.
Saiba Mais