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5 motivos para conferir “Priscilla, A Rainha do Deserto”, o musical da Broadway

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Baseado no icônico filme de 1994, o musical Priscilla, a Rainha do Deserto narra a emocionante e cômica jornada de duas drag queens e uma mulher transgênero que atravessam o deserto australiano a bordo de um ônibus chamado Priscilla. Elas enfrentam desafios e preconceitos em sua busca por autoaceitação e reconexão com o passado.

Já conferimos o musical Priscilla, A Rainha do Deserto e listamos 5 motivos para você não perder essa experiência emocionante, repleta de música e dança!

1# Elenco de peso impecável em cena

O elenco de Priscilla, a Rainha do Deserto é um dos grandes destaques desta montagem em São Paulo. Reynaldo Gianecchini, no papel de Mitzi, Diego Martins como Felicia, e Verónica Valenttino e Wallie Ruy, que se revezam como Bernadette, entregam performances que combinam carisma, humor e profundidade emocional. Gianecchini surpreende ao explorar novas facetas de sua carreira, enquanto Martins e Valenttino trazem uma energia única para o palco.

2# Trilha sonora nostálgica e envolvente

A trilha sonora de Priscilla, a Rainha do Deserto é uma verdadeira jukebox, recheada de clássicos das décadas de 70 e 80. Músicas como “I Will Survive”, “I Say a Little Prayer” e “True Colors” não apenas embalam a narrativa, mas também conseguem fazer o público dançar e cantar junto. Fica nítido como cada canção foi cuidadosamente selecionada para refletir as experiências dos personagens e intensificar as emoções do espetáculo.

3# Visual deslumbrante que capta a essência do espetáculo

O visual de Priscilla, a Rainha do Deserto é outro ponto alto do musical, com figurinos extravagantes e cenários que transportam o público para o deserto australiano. O icônico ônibus Priscilla é um personagem por si só, ganhando vida com efeitos de luzes e cores vibrantes. Os figurinos são um show à parte, repletos de lantejoulas, penas e tecidos brilhantes que capturam a essência glamourosa do mundo drag.

4# Reflexões sobre paternidade e aceitação

Além de diversão, Priscilla, a Rainha do Deserto aborda temas profundos como paternidade e aceitação. A jornada de Mitzi, que busca se reconectar com seu filho, adiciona uma camada emocional ao musical. A peça explora o desafio de equilibrar a identidade pessoal com as responsabilidades familiares, oferecendo uma reflexão sincera sobre o que significa ser pai e como nossas escolhas impactam aqueles que amamos. A narrativa lida com esses temas de maneira autêntica, sem recorrer a clichês, proporcionando uma experiência de fato, emocionante.

5# Impacto social e cultural

Priscilla, a Rainha do Deserto vai além do entretenimento, atuando como uma poderosa ferramenta de impacto social. O musical promove um diálogo sobre diversidade, inclusão e a luta contra o preconceito, especialmente em relação à comunidade LGBTQIA+. Ao desafiar estereótipos e explorar questões de identidade de gênero e sexualidade, o musical contribui para um debate necessário sobre aceitação e respeito. A produção reafirma a importância de celebrar as diferenças e lutar por um mundo mais inclusivo e acolhedor.

Muito mais que um musical, uma experiência inesquecível!

Priscilla, a Rainha do Deserto não é apenas um espetáculo visualmente deslumbrante; é uma experiência que toca o coração. Com um elenco talentoso, uma trilha sonora envolvente e uma mensagem poderosa de aceitação, o musical se destaca como uma das produções mais impactantes da atualidade. A viagem de Priscilla pelo deserto australiano é, acima de tudo, uma celebração da diversidade e da coragem de ser quem realmente somos!

Serviço – “Priscilla, A Rainha do Deserto”

  • DATA: Em cartaz até 01 de setembro.
  • LOCAL: Teatro Bradesco (Bourbon Shopping).
  • ENDEREÇO: Rua Palestra Itália – N° 500 – Perdizes – São Paulo.
  • SESSÕES: Quinta e sexta às 20h. Sábado e domingo às 16h e 20h.
  • ABERTURA DA CASA: 1h antes do início de cada sessão.
  • ONDE COMPRAR: Site Uhuu e bilheteria do Teatro Bradesco e Teatro Opus Frei Caneca.
  • VALORES: Ingressos a partir de R$ 21,00 (meia entrada).
  • CLASSIFICAÇÃO: 16 anos.
  • DURAÇÃO: 155 minutos.

Erik Wallker

É o "viking geek" do El Hombre! Apaixonado por filmes e coleções, viaja em cada frame que é captado por seus olhos no cinema.

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