Poucos personagens fictícios são tão fascinantes quanto Don Corleone, um dos principais representantes da máfia siciliana nos Estados Unidos. Ele é um patriarca, amigo e condutor com quem temos muito a aprender.
Criado por Mario Puzo no romance “O Poderoso Chefão” e brilhantemente representado por Marlon Brando (mais velho) e por Robert De Niro (mais jovem) nos dois primeiros filmes da trilogia dirigida por Francis Ford Coppola, Vito Corleone é um exemplo através do qual podemos nos espelhar – em certa medida, claro – a fim de desenvolvermos algumas das qualidades que nos tornarão melhores familiares, amigos e líderes.
Quais seriam, portanto, as principais lições de vida que esse grande personagem poderia nos ensinar? Continue conosco e confira-as! Todos os comentários foram selecionados do livro:
Narrador: “Ele [Don] havia aprendido há muito tempo que a sociedade impõe afrontas que precisam ser suportadas e confortadas pelo conhecimento de que neste universo chega o momento em que o mais humilde dos homens, se conservar os olhos abertos, pode vingar-se do mais poderoso. O conhecimento desse fato impedia Don Vito de perder a humildade que seus amigos tanto admiravam nele.”
Don Corleone: “Nunca deixe nenhum estranho fora da família saber o que você pensa. Nunca deixe ninguém saber o que pensa intimamente.”
Don Corleone: “A amizade é tudo. A amizade é mais do que talento. É mais do que governo. Ela é quase igual à família.”
Narrador: “Don Corleone recebia a todos, ricos e pobres, poderosos e humildes, com demonstrações de afeto. Não menosprezava ninguém.”
Michael: “Você já ouviu falar dos exploradores que deixam depósitos secretos de comida espalhados na rota do Pólo Norte? Justamente para o caso de precisarem deles algum dia? Isso é o que representam os favores do meu pai [Don]. Algum dia ele estará nas casas de cada uma dessas pessoas, e será muito melhor que venham ao encontro dele”.
Narrador: “O indivíduo estava em dívida, e ele [Don] tinha o direito de convocar a pessoa, a qualquer momento, para saldar a dívida por meio de um pequeno serviço”.
Michael: “Tudo é pessoal. Todo pequeno aborrecimento que todo homem tem de engolir todos os dias de sua vida é pessoal. Chamam a isso de negócios, mas a verdade é que é totalmente pessoal. Você sabe com quem aprendi isso? Com meu pai [Don]. Se um raio atingisse um amigo seu, o velho tomaria isso como um caso pessoal. Quando ingressei no Corpo de Fuzileiros ele considerou um caso pessoal. Isso é o que o faz grande.”
Narrador: “Don Corleone recebeu o padeiro com um abraço caloroso. Toda Páscoa, os pastéis mais saborosos chegavam à casa de Don Corleone. Todo Natal, e também nos aniversários dos integrantes da família, tortas deliciosas evidenciavam o respeito dos Nazorine”.
Don Corleone: “A gente não pode dizer sempre não às pessoas de quem gostamos. Este é o segredo. Então quando a gente diz esse não, tem que soar como um sim. Ou a gente tem que fazê-las dizer não”.
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