Desvendando o extraordinário: Os 18 melhores livros da história da literatura

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"dom quixote", de miguel de cervantes 

1#

O espanhol Cervantes introduz o mundo à figura icônica do Cavaleiro da Triste Figura, que com a sua loucura sábia, revela a luta entre os ideais cavalheirescos e a crua realidade, num texto que se desenrola como um bordado renascentista.

"em busca  do tempo perdido", de marcel proust

2#

Nesta obra monumental, Proust desafia nossa percepção do tempo e da memória, imortalizando a Paris da Belle Époque e retratando, com um estilo minucioso e requintado, a busca pela verdade em meio à fugacidade da existência.

"guerra e paz", de leo tolstoy

3#

Tolstoy nos dá um épico estonteante, um universo literário onde amor, guerra, paixão, traição e filosofia se entrelaçam, mostrando-nos a Rússia na era Napoleônica com uma clareza inigualável.

"ulisses", de james joyce

4#

Joyce redefine a estrutura do romance moderno ao dissecar um único dia na vida de seus personagens em Dublin. O uso da técnica do fluxo de consciência transforma o cotidiano em uma odisseia psicológica.

"cem anos de solidão", de gabriel garcía márquez

5#

Com sua linguagem lírica, Márquez revela os sonhos, paixões, alegrias e tragédias de sete gerações da família Buendía, numa visão fascinante e inesquecível da vida latino-americana através do realismo mágico.

"moby dick", de herman melville

6#

Esta obra-prima é uma epopeia de vingança e obsessão, ambientada nas profundezas do mar. Melville explora os limites da condição humana com uma prosa rica e poética.

"orgulho e preconceito", de jane austen

7#

Com uma prosa mordaz e cheia de ironia, Austen retrata a sociedade inglesa da era georgiana e desenha um retrato atemporal do amor e dos preconceitos que frequentemente obstruem seu caminho.

"1984", de george orwell

8#

Através da jornada de Winston Smith, Orwell explora temas de liberdade, verdade e controle, proporcionando uma advertência profética sobre os perigos do poder absoluto e da manipulação da realidade.

"o sol é para todos", de harper lee

9#

Um marco na literatura americana. Lee explora temas de racismo e injustiça na sociedade sulista dos EUA através dos olhos da jovem Scout Finch. Esta obra é um tratado potente sobre a inocência perdida e a moralidade humana.

"o apanhador no campo de centeio", de j.d. salinger

10#

Com seu narrador rebelde e alienado, Holden Caulfield, Salinger proporciona uma visão crítica e perspicaz da sociedade americana pós-guerra, ao mesmo tempo em que explora temas de perda e anseio.

"o grande gatsby", de f. scott fitzgerald

11#

A busca desesperada de Jay Gatsby pelo sonho americano e a obsessão pelo passado são retratadas de maneira vívida e impressionante, em um cenário de excesso e decadência

"crime e castigo", de fyodor dostoiévski

12#

Através da jornada do atormentado Raskolnikov, Dostoiévski explora a moralidade, a culpa e a redenção, num poderoso estudo psicológico que revolucionou o romance moderno.

"o senhor dos anéis", de j.r.r. tolkien

13#

A magnum opus de Tolkien é uma saga épica de amizade, coragem e sacrifício, repleta de personagens memoráveis e um mundo fantástico rico em detalhes, que redefine a literatura de fantasia.

"o processo", de franz kafka 

14#

Uma exploração inquietante da burocracia e da impessoalidade do estado moderno, a obra de Kafka é uma alegoria potente da condição humana na sociedade contemporânea.

"admirável mundo novo", de aldous huxley

15#

Este retrato futurista de uma sociedade distópica, regida pelo controle e pela conformidade, levanta questões profundas sobre liberdade, felicidade e a natureza humana.

"a insustentável leveza do ser", de  milan kundera

16#

Nabokov nos desafia com uma prosa requintada e uma história perturbadora de obsessão e amor proibido, em uma exploração complexa e perturbadora da mente humana.

"para matar um mockingbird", de harper lee

17#

Uma história emocionante sobre racismo e injustiça na sociedade americana, vista pelos olhos de uma menina curiosa e inteligente, Scout Finch.

"o estrangeiro", de albert camus 

18#

Meursault é um homem indiferente à própria vida e aos eventos ao seu redor, cuja visão de mundo é virada de cabeça para baixo após um ato de violência. Camus usa um estilo de escrita direto e descomplicado, convidando o leitor a refletir sobre a natureza da existência humana.