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As 10 marcas de luxo mais valiosas do mundo

Em uma época onde o luxo e a exclusividade definem não apenas o status, mas também a aspiração de muitos, algumas marcas destacam-se não só pela qualidade e design excepcionais, mas também pelo seu valor incomparável. Hoje conheceremos as grifes de luxo mais valiosas do mundo, onde cada nome é um símbolo de prestígio e excelência. Desde a opulência atemporal de Louis Vuitton até a sofisticação discreta da Prada, cada marca traz sua própria história, tradição e inovação para o palco global.

  1. Louis Vuitton: US$ 124,8 bilhões (R$ 624,1 bi)
  2. Hermès: US$ 76,3 bilhões (R$ 381,5 bi)
  3. Chanel: US$ 55,9 bilhões (R$ 279,7 bi)
  4. Gucci: US$ 26,3 bilhões (R$ 131,5 bi)
  5. Dior: US$ 11,4 bilhões (R$ 57,2 bi)
  6. Cartier: US$ 9,7 bilhões (R$ 48,6 bi)
  7. Rolex: US$ 7,9 bilhões (R$ 39,5 bilhões)
  8. Tiffany & Co.: US$ 6,1 bilhões (R$ 30,6 bi)
  9. Saint-Laurent/YSL: US$ 6 bilhões (R$ 30,1 bi)
  10. Prada: US$ 4,9 bilhões (R$ 24,6 bi)

Louis Vuitton: a coroa de ouro do luxo

No trono do mundo luxuoso, Louis Vuitton brilha com um valor de US $124,8 bilhões. Não é apenas uma marca; é um império construído sobre a excelência em design, qualidade impecável e uma herança rica que atravessa séculos. A LV é sinônimo de viagem no estilo mais opulento possível, transformando malas e bolsas em tesouros cobiçados por aventureiros e estetas ao redor do globo. Cada peça LV conta uma história, uma jornada de artesanato e inovação. É a escolha de celebridades e ícones de estilo, mas seu brilho vai além do glamouroso tapete vermelho, encontrando um lugar especial no coração e no armário dos amantes da moda com um olhar para a eternidade.

Hermès: a essência do artesanato refinado

Hermès se posiciona com elegância no segundo lugar, valorizada em US$ 76,3 bilhões, graças à sua abordagem discreta mas profundamente enraizada na excelência artesanal. Conhecida por suas bolsas Birkin e Kelly, a Hermès é um testamento vivo do que significa envelhecer graciosamente, onde cada produto é uma peça de arte que promete durar gerações. O charme da Hermès reside na sua exclusividade. Não é apenas sobre possuir um item; é sobre possuir uma peça de história, meticulosamente criada por mãos que sabem transformar sonhos em realidade tangível.

Chanel: o ícone da elegância atemporal

Chanel, avaliada em US$ 55,9 bilhões, é a personificação da elegância atemporal. Coco Chanel não apenas criou uma marca; ela revolucionou a moda feminina, libertando as mulheres dos confinamentos do corset e introduzindo o conceito de “chic casual” que perdura até hoje. A Chanel vai além das passarelas, influenciando a indústria da beleza e do perfume. O icônico Chanel N°5 permanece como uma fragrância seminal, enquanto suas coleções de alta costura e prêt-à-porter continuam a definir tendências, provando que a verdadeira moda é eterna.

Gucci: a metamorfose da extravagância

Com um valor de US$ 26,3 bilhões, Gucci representa a audácia na moda. Sob a liderança visionária de Alessandro Michele, a marca reinventou-se, abraçando a excentricidade e tornando-se um estandarte para a expressão individual através do luxo. A Gucci não é apenas conhecida por suas peças ousadas e designs inovadores; ela também se destaca por seu compromisso com a sustentabilidade e a justiça social, provando que o luxo pode liderar pelo exemplo em questões globais importantes.

Dior: a beleza da inovação

Dior brilha com um valor de US$ 11,4 bilhões. Christian Dior não era apenas um designer; ele era um visionário que transformou o cenário da moda pós-guerra com o New Look, redefinindo a feminilidade com silhuetas espetaculares e elegantes. A Dior continua a ser uma força motriz na moda, beleza e joalheria, mantendo seu lugar como uma marca que não apenas segue tendências, mas as define, honrando seu fundador através da inovação constante e do luxo intransigente.

Cartier: o joalheiro dos reis

Avaliada em US$ 9,7 bilhões, Cartier é sinônimo de joalheria e relojoaria de luxo. Conhecida como “o joalheiro dos reis, o rei dos joalheiros”, a Cartier tem adornado a realeza e celebridades com suas criações deslumbrantes por mais de um século. Além de seus icônicos relógios e a pantera, símbolo da marca, a Cartier é famosa por seu Love Bracelet, um símbolo de amor inquebrável. Cada peça da Cartier é uma obra de arte, uma fusão de tradição, artesanato e design inovador.

Rolex: o tempo como luxo

Rolex se destaca com um valor de US$ 7,9 bilhões. Mais do que um relógio, um Rolex é um símbolo de realização e precisão sem paralelo, uma peça de engenharia e design que promete durabilidade e estilo. O valor de um Rolex vai além do seu mecanismo; é um investimento, uma herança, um marco na jornada de alguém. Com cada tic-tac, um Rolex não apenas marca o tempo, mas celebra os momentos mais significativos da vida.

Tiffany & Co.: onde os sonhos se tornam realidade

Com um valor de US$ 6,1 bilhões, Tiffany & Co. é o epítome do romance e da sofisticação. Seu icônico Blue Box é, por si só, um símbolo de luxo, promessa e desejo universal. A Tiffany & Co. não é apenas uma joalheria; é uma instituição que celebra os momentos mais preciosos da vida com peças que são tão eternas quanto o amor que simbolizam.

Saint-Laurent/YSL: a rebeldia chique

Avaliada em US$ 6 bilhões, Saint-Laurent/YSL é a personificação da moda francesa com uma reviravolta. Yves Saint Laurent foi pioneiro em trazer a atitude do prêt-à-porter para o cenário da alta costura, desafiando normas e celebrando a individualidade. A YSL permanece na vanguarda, com peças que são ao mesmo tempo provocativas e elegantes, capturando o espírito de liberdade e audácia que define a marca.

Prada: o minimalismo sofisticado

Prada, com um valor de US$ 4,9 bilhões, é sinônimo de inovação e sofisticação. Miuccia Prada transformou a marca de uma casa de couros tradicional para um império da moda que desafia expectativas, combinando minimalismo com um toque de irreverência. A Prada não segue tendências; ela as cria. Com cada coleção, a marca redefine o conceito de luxo, misturando intelecto com moda de uma forma que é imediatamente reconhecível e sempre desejável.

Fonte: Kantar

Felipe D'Anconia
Felipe D'Anconia
Navegando entre livros e terras desconhecidas.