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Conforme a tecnologia continua a progredir com tamanha rapidez, também estão sendo desenvolvidos os avanços na cybersecurity, ou “cibersegurança”. As mesmas tecnologias que tornam cada vez mais convenientes as nossas vidas eletrônicas podem ser utilizadas pelos cibercriminosos, que exploram as brechas na segurança de dados.
Algumas das companhias mais famosas do mundo foram vítimas de hackers: Capital One e Marriott, assim como Facebook, entre diversas outras. A violação de dados consiste em um tópico frequente no noticiário noturno, e parece improvável que isso vá mudar.
Outubro é o Mês Internacional da Segurança Cibernética, de modo que reunimos as mais úteis práticas a serem utilizadas para ajudá-lo a viver a vida digital mais segura possível.
Usar um VPN, ou virtual private network – rede virtual privada –, é um dos modos mais efetivos de proteger a si mesmo na internet. Ele criptografa todos os dados que você envia ou recebe, criando um túnel virtual seguro que protege as suas informações dos hackers.
Nem mesmo provedores de serviços pela internet ou agentes da lei podem acessar dados enviados via VPN, e estes seriam indecifráveis ainda que alguém os interceptasse.
Um VPN bom, de valor excepcional, é o Surfshark VPN. O Surfshark não limita o número de aparelhos que podem ser utilizados numa conta individual, e contém bloqueadores de propagandas, mas suas características avançadas são seu verdadeiro diferencial:
➤ Whitelister, que permite que você desconecte o seu VPN ao se conectar a redes que identifica como seguras, permitindo que preserve a rapidez da conexão;
➤ Multihop, que cria múltiplos servidores VPN pelos quais os seus dados “viajam”, camuflando ainda mais as suas informações;
➤ No Camouflage Mode, o seu VPN aparece como o usual HTTPS, o que é de fato útil quando você está em uma área que bloqueia VPNs.
Pontos de acesso públicos de Wi-Fi são certamente convenientes, mas eles costumam ser inseguros, deixando os seus dados perturbadoramente vulneráveis. Em uma pesquisa, o Identity Theft Resource Center descobriu que 79% das pessoas acredita que utilizar redes públicas de Wi-Fi pode prejudicá-las, mas somente 27% tomaram alguma atitude para a própria proteção.
Se é praticamente impossível que você evite se conectar a pontos de acesso públicos, evite ao menos inserir suas senhas ou detalhes de pagamento, e leve em conta a ideia de passar a usar um VPN.
As nossas senhas são uma das principais coisas que evitam que os hackers acessem todas as nossas informações particulares, e ainda assim uma parcela perturbadora de 83% dos americanos utiliza senhas fracas, facilmente decodificadas.
Reunimos aqui algumas maneiras simples de se certificar de que as suas senhas estão te protegendo de verdade.
➤ Crie senhas c0mP!eXas. Não use informações pessoais, como o seu endereço ou o nome do seu animalzinho de estimação, e evite senhas simples (ex: 123ABC). Troque todas as suas senhas a cada 3 ou 4 meses, e imediatamente caso qualquer senha sua seja hackeada.
➤ Use a autenticação de dois fatores. A autenticação de dois fatores irá lhe dar uma camada a mais de proteção contra a exposição de suas senhas. Após escolher sua senha, ela exige que coloque um código adicional ou um fator biométrico, tal como uma impressão digital.
➤ Proteja seus aparelhos com senhas. Para o nosso choque, mais de 50% dos americanos não protegem seus aparelhos com absolutamente nenhuma senha. O ideal é que você no mínimo crie uma senha ou um padrão para desbloquear o seu telefone. Os modelos mais novos possuem métodos biométricos mais sofisticados de autenticação, tais como impressões digitais ou escaneamento da íris.
➤ Use um gerenciador de senhas. Estima-se que o “americano médio” gerencie mais ou menos 200 contas protegidas por senhas. Por isso, não é de surpreender que a iloveyou esteja entre as 10 senhas mais populares. E faz sentido que, apesar de sabermos que é arriscado usarmos a mesma senha para múltiplas contas, com frequência façamos exatamente isso. É aí que entram os gerenciadores de senhas. Em vez de precisar se lembrar de centenas de senhas, ele permite que você lembre apenas de uma. Muitos deles oferecem benefícios adicionais, tais como alertas se uma de suas senhas for comprometida e monitoramento de créditos.
Você certamente usa ao menos uma plataforma de mídia social e um aplicativo de serviço de transporte privado urbano. Todas essas coisas contém informações bastante sensíveis que valem ouro para os cibercriminosos. Surpreendentemente, parte dessas informações está disponível basicamente para qualquer pessoa.
Embora muitos não se deem conta disso, os usuários possuem algum controle sobre uma parte das configurações que ditam quais as informações que podem ser compartilhadas, e com quem. Para entender um pouco mais disso, confira este guia.
Da mesma maneira, quando você baixa aplicativos ou extensões, é normal que lhe peçam a permissão para coisas como acessar a sua câmera ou os seus contatos. Alguns precisam legitimamente de tal acesso para funcionar corretamente, mas em numerosos casos suas informações serão utilizadas apenas para criar um perfil de marketing sobre você.
Se as funções em questão não forem relevantes para o que usará no aplicativo, não dê ao mesmo esta permissão. É fácil mudar de ideia mais tarde. Essas dicas vão ensina-lo a mudar as permissões de aplicativos no iOS, Android, Windows e MacOS.
Com tantas dicas e truques para proteger a si mesmo online, talvez esteja se sentindo um pouco sobrecarregado ao tentar decidir por onde começar. Por isso, o ideal é começar aos poucos e implementar uma ou duas estratégias a cada vez. Lembre-se, pouca proteção é melhor do que nenhuma.
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