Cada vez mais observo que o treino em pirâmide virou mania nas academias. Mas você sabe como utiliza-lo de maneira eficiente? Sabe se deveria fazer a pirâmide crescente ou decrescente? Sabe se ela é melhor do que a série tradicional? Vamos às respostas.
Antes de mais nada, vamos esclarecer o que é uma série tradicional. Neste treino, todas as séries são realizadas com a mesma carga e o mesmo número de repetições. Exemplo:
Essa técnica prevê que sua recuperação se dará de maneira que você conseguirá manter o rendimento em todas as séries. Isso é possível, mas raro de ocorrer em todos os exercícios. Principalmente conforme a fadiga vai acumulando.
Ela serve para todos os objetivos, mas é importante utilizar de forma variada, usando diferentes séries, repetições e intervalos para não estagnar os resultados. É isso que vamos abordar a seguir.
Neste treino, em cada série o peso diminui e o número de repetições aumenta. Exemplo:
Essa opção é boa se todas as séries te exigirem ao máximo, já que procuramos compensar a diminuição da carga com o aumento de repetições.
Ela é indicada para quem quer trabalhar hipertrofia muscular e melhorar condicionamento físico.
Aqui, a cada série o peso aumenta e o número de repetições diminui. Exemplo:
Essa opção é ótima se, mais uma vez, todas as séries te exigirem ao máximo, pois mostra que você possuí uma boa recuperação e é mais forte em séries de menos repetições.
A técnica é indicada para quem quer trabalhar hipertrofia muscular e força muscular, principalmente com a variação chegando em baixas repetições (6 ou menos).
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