Se você é fã das criaturas amarelas mais simpáticas (e loucas) do entretenimento, se liga na nossa crítica de Minions 2: A Origem de Gru. E se você não curte muito o gênero, não tem problema. Mas lhe adiantamos que está perdendo boas histórias. Atualmente, as animações vem apresentando um ótimo teor cômico, além de contar com bons ensinamentos, tanto para os pequenos, quanto para os crescidos. Inclusive, tais fatores já estão presentes na franquia desde 2010, quando Meu Malvado Favorito surgiu nas telonas. Agora, 12 anos depois, Gru e os Minions não só alcançaram a lua, como conquistaram a atenção e o coração de muitos. E o charme do novo filme está justamente em voltar ao passado e mostrar como essa relação nasceu, embalado em muita aventura, comédia e músicas dos anos 70.
A convite da Universal Pictures, fomos conferir em primeira mão Minions 2: A Origem de Gru. Vale lembrar que a pandemia está sendo superada a cada dia, portanto a sessão foi realizada com todos os protocolos de segurança. Tais medidas se estendem para todos os cinemas brasileiros para que você possa se divertir com segurança.
Confira nossa crítica (sem spoilers) de Minions 2: A Origem de Gru, que estreia dia 30 de junho nos cinemas.
SINOPSE DE “MINIONS 2: A ORIGEM DE GRU”
Nos anos 1970, muito antes de se tornar o mestre do mal, Gru é apenas um garoto de 12 anos, morando em um subúrbio e planejando dominar o mundo de seu porão, sem muito sucesso até agora. Quando Gru cruza o caminho dos Minions, incluindo Kevin, Stuart, Bob e Otto, eles formam uma família inusitada. Juntos, constroem seu primeiro esconderijo, projetam suas primeiras armas e unem suas forças para executar suas primeiras missões.
Quando o infame grupo de supervilões, Vicious 6, expulsa seu líder – o lendário lutador de artes marciais Wild Knuckles – seu mais devotado fã, Gru decide fazer uma entrevista para ocupar a vaga. O Vicious 6 não dá corda para o diminuto aspirante a vilão, mas Gru os engana (e enfurece), tornando-se o inimigo mortal da maior gangue do mal. Com Gru em perigo, os Minions tentam dominar a arte do kung fu para ajudar a salvá-lo, e Gru descobre que até os bandidos precisam de uma ajudinha de seus amigos.
DUBLAGEM BRASILEIRA DIGNA DE APLAUSOS!
Grande parte da graça das animações está justamente na dublagem. Por muitas vezes, ela é a responsável por “abrasileirar” piadas e situações que vemos na tela. E em Minions 2: A Origem de Gru, isso acontece de forma brilhante. Começando por Gru (a voz original é de Steve Carrel) que aqui no Brasil ouvimos a voz do ator Leandro Hassum, voltando ao papel que começou lá em 2010. Podemos dizer que Leandro Hassum é a personificação perfeita de Gru, dando a impressão de que o ator nasceu para ser o personagem. É impossivel ver Gru em tela, mesmo que com 12 anos de idade, e não imaginar a voz do ator brasileiro. Ok que Steve Carrel é um ótimo ator e comediante. Mas nessa “disputa de vozes”, Leandro Hassum vai além, e muito mais do que emprestar sua voz, ele consegue dar vida e alma para algo animado.
Inclusive, tivemos a oportunidade de entrevistar Leandro Hassum na pré-estreia do filme, que disse um pouco sobre como é dublar o Gru. “Sou grande fã do Steve Carrel, e para mim é uma grande inspiração, como comediante, poder representar o que ele criou. É uma honra ser esse personagem tão querido”, completou.
Sobre os demais personagens de Minions 2: A Origem de Gru, a dublagem não deixa a desejar. Seja os seres amarelos ou grandes vilões, é perceptível o trabalho e atenção da produção em achar vozes que combinam com cada um em tela. E o resultado é uma dublagem digna de aplausos.
COMÉDIA, AVENTURA E MUITAS REFERÊNCIAS
A figura de um Minion sempre representou diversão, e aqui em Minions 2: A Origem de Gru não é diferente. A animação não quer falar de assuntos profundos ou sérios demais. Na verdade, ela quer que você se divirta junto com a família. E pode ter certeza, você vai se divertir muito! Com uma história simples, mas bem explorada, a animação entrega boas piadas e uma dose extra de aventura.
O filme é uma experiência surreal para os fãs da franquia, ligando diretamente a história de Meu Malvado Favorito. É interessante ver como a produção teve o cuidado em fazer essa conexão, pois ao mesmo tempo que respeita o que já foi mostrado anteriormente, cria novas situações que se juntam ao legado da franquia. E se existe uma coisa que os fãs gostam, é disso. Dessa forma, se cria um laço com o espectador, dando a ele a sensação de fazer parte da história. E é justamente isso que Minions 2: A Origem de Gru faz.
Além disso, a animação brinca de recriar momentos icônicos de filmes clássicos que marcaram a sétima arte. E todos estes momentos são recriados pelos Minions, obviamente. Com isso, é impossivel não dar boas gargalhadas ao ouvir a música tema de Tubarão junto com um Minion em tela, por exemplo. Só que além disso, não são referências “gratuitas”, elas fazem sentido dentro da trama, deixando tudo ainda mais engraçado.
Por fim, Minions 2: A Origem de Gru se torna uma vibrante e divertida viagem aos anos 70, se tornando uma animação cheia de vida, cores e musicas, que fará crianças e adultos se divertirem igualmente.
Gostou de nossa crítica de Minions 2: A Origem de Gru? Fique ligado que traremos mais conteúdos neste formato!
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