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Crítica | “Órfã 2: A Origem” é cheio de reviravoltas e cumpre o que promete

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Cadê os fãs de suspense do El Hombre? Se você curte o gênero, está no lugar certo, pois a crítica de Órfã 2: A Origem está no ar! Mas antes, vamos voltar um pouco no tempo. Em 2009 todo fã de cinema foi pego de surpresa com a história mirabolante de A Órfã. O suspense estreou sem muita expectativa, mas devido a sua ousadia na trama, chamou a atenção do mundo e se tornou um tremendo sucesso. Agora, 13 anos depois, Isabelle Fuhrman (que deu vida à icônica Esther) retorna às telonas para mostrar ao espectador a origem da querida antagonista que ludibriou o universo cinematográfico. E mesmo que a nova produção tenha uma história absurda, ela cumpre o que promete e faz jus ao legado da franquia: a arte de surpreender!

Ficou curioso para saber mais sobre o filme? Então confira nossa crítica (sem spoilers) de Órfã 2: A Origem, que já está em exibição nos cinemas.

Dessa vez o filme vai contar como tudo começou…

SINOPSE DE “ÓRFÃ 2: A ORIGEM”

Leena Klammer (Isabelle Fuhrman) é uma paciente que orquestra uma brilhante fuga de uma clínica psiquiátrica da Estônia e consegue fugir para os Estados Unidos. Ao chegar no país, Leena assume a identidade “Esther”, a filha desaparecida de uma família rica. No entanto, sua nova vida traz algo inesperado e ela será confrontada por uma mulher (Julia Stiles) que fará o que for preciso para proteger sua família.

O filme está cheio de momentos tensos e reviravoltas interessantes

O ABSURDO QUE DIVERTE E SURPREENDE

Se no primeiro filme o espectador foi pego de surpresa ao descobrir que na verdade Esther não era uma órfã, e sim uma jovem atordoada, agora em Órfã 2: A Origem, vamos conhecer o “nascimento” da icônica vilã. Tudo bem que de origem o filme tem pouca coisa e só mostra levemente algumas informações, mas que já bastam para contextualizar quem ela era antes de ser Esther. Na verdade, a produção aposta em contar a primeira “peripécia” da personagem, que a fez ser uma “órfã”. De certa forma, segue uma linha temporal coesa, que de fato serve para mostrar como Esther surgiu. E além disso, até explica algumas características (que soam como referências) que a personagem tem no filme anterior. E isso é um grande acerto da produção, pois mantém a fidelidade da personagem. Para os fãs da franquia, isso é um deleite aos olhos.

Porém, a história de Órfã 2: A Origem é absurda. Sem dar muitos detalhes (para evitar spoilers), o espectador precisa mergulhar de cabeça na trama e esquecer da realidade. Por exemplo, ver uma atriz adulta interpretando uma criança e todos ao redor agindo naturalmente, fica extremamente forçado. Mas ok, relevando isso, a produção cumpre o que promete: ser surpreendente. E sim, isso ela cumpre com louvor! Deixando o suspense e terror de lado, o filme se torna algo mais investigativo, apresentando uma história mirabolante e cheia de surpresas. Essas que, certamente deixará o público de boca aberta!

Com isso, Órfã 2: A Origem está longe de ser uma produção inesquecível, mas que vai agradar em cheio os fãs da franquia por apresentar o plot twist mais louco do ano.

Gostou de nossa crítica de Órfã 2: A Origem? Fique ligado que traremos mais conteúdos neste formato!

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Erik Wallker

É o "viking geek" do El Hombre! Apaixonado por filmes e coleções, viaja em cada frame que é captado por seus olhos no cinema.

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