Já falamos aqui no El Hombre sobre os cinco brasileiros que disputaram a Copa de 2018 naturalizados por outros países. Mas isso não é novidade em nosso futebol. Vários craques do passado trilharam esse mesmo caminho. Ao todo, o número chega a 24 casos.
DESTAQUES:
Deco (Portugal): O meia disputou as Copas de 2006 e 2010 por Portugal. Sua passagem pela seleção lusitana foi muito bem-sucedida, com 75 partidas e 5 gols.
Liédson (Portugal): Ex-atacante do Corinthians, ele jogou a Copa de 2010 por Portugal, chegando a balançar uma vez as redes. Fez ao todo 4 gols em 15 partidas pelo país.
Thiago Motta (Itália): Apesar de ter defendido o Brasil em jogos oficiais, a FIFA permitiu que o volante se naturalizasse italiano. Jogou a Copa de 2014. Em 30 partidas pela Itália, fez um gol.
Marcos Senna (Espanha): O volante defendeu a Espanha na Copa de 2006. Foram 28 jogos e um gol em sua carreira internacional.
Cacau (Alemanha): Ele fez parte da seleção alemã de 2010, com direito a um gol. Em 23 jogos pela Alemanha, marcou 6 gols ao todo.
Mazzola (Itália): Depois de ser campeão mundial pelo Brasil em 1958, Mazzola foi jogar na Itália. Como havia um boicote na seleção para atletas que atuavam em outros países, por ser cidadão italiano, ele decidiu defender a squadra azzurra na Copa de 1962.
OUTROS CASOS:
COPA DE 2018:
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