É Fernandinho mais dez a seleção brasileira. Detesto fazer o papel de profeta, mas vinha desde antes da Copa dizendo que Fernandinho tinha que ser titular do escrete brasileiro.
Acompanho Fernandinho de perto. Modéstia à parte, ele é do meu Man City. Faz, com Yaya Touré, uma dupla soberba no meio de campo.
É um jogador completo. Desarma, distribui, finaliza.
E é capaz de mudar um jogo, como se viu hoje. No primeiro tempo, o Brasil foi um amontoado comandado por um único jogador, Neymar. No segundo, com Fernandinho, foi um time.
Como César, ele chegou, viu e venceu.
Para o time ficar ainda melhor, falta colocar Willian e Ramires no onze titular. Willian no lugar de Oscar e Ramires no de Hulk.
Você tem que fazer ajustes num time ao longo de uma Copa. O Brasil de 1958 começou sem Pelé e Garrincha.
Big Phil é muito teimoso.
Pela primeira vez, com Fernandinho, o Brasil pareceu um time capaz de vencer esta Copa.
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