InícioLifestyleCarrosHennessey Venom entra na disputa pelo trono do Bugatti Veyron

Hennessey Venom entra na disputa pelo trono do Bugatti Veyron

Desde que a Bugatti deu à luz ao espetacular Veyron, várias outras máquinas têm corrido – literalmente – para tentar lhe roubar o título de o mais rápido carro esporte produzido em série do mundo.

Até o momento, a pedra mais famosa no sapato da fábrica italiana tem sido a sueca Koenigsegg, que incomoda muito produzindo máquinas cada vez mais insanas como Agera, CCX Aero e mais recentemente o One:1 – que ainda não foi oficialmente lançado, mas promete desbancar o rei.

O fato é que a cada dia tem surgido novos pretendentes à coroa. Pipocam lá e acolá nomes e mais nomes de pequenas montadoras pouco conhecidas, cada qual com um conceito mais mirabolante do que o outro. No entanto, algumas delas, como a Hennessey Performance, estão falando muito sério.

A preparadora americana já traz o Veyron engasgado na garganta há muito tempo, mais precisamente desde fevereiro deste ano, quando eles montaram uma máquina chamada Venom GT – uma versão monstro do Lotus Exige – que conseguiu cravar 435 km/h de velocidade máxima, mas não teve o seu recorde homologado pelo Guiness (veja o final do texto o vídeo mostrando esse feito).

Então, agora, acabou a brincadeira : A Hennessey anunciou no site da revista Top Gear que está finalizando o Venom F5, um monstrengo dono de um V8 biturbo capaz de despejar mais de 1.400 cavalos de potência e chegar aos 466 km/h.

A fera será equipada com uma carroceria em fibra de carbono para reduzir o máximo possível seu peso e um controle de tração que vai ter um GPS integrado (!) responsável por adaptar o carro automaticamente para o circuito onde ele estiver. A previsão é de que o Venom F5 seja apresentado ano que vem e comece a ser vendido em 2016, obviamente para o bolso de poucos hombres endinheirados – o preço vai bater em prováveis US$ 1 600 000.

Maurício Souza
Maurício Souza
Profissional de TI, colecionador de miniaturas, apaixonado por carros, viciado em tecnologia e escritor amador nas horas vagas. Quando não está trabalhando ou jogando PS3, Mauricio Souza está explicando para as pessoas que ele não é o pai da Mônica.