O novo filme dos “Cavaleiros do Zodíaco” estreou quinta-feira (11) no Brasil.
Nós do El Hombre decidimos, então, fazer um tributo à nossa infância: fugimos do trabalho na hora do almoço e fomos ao shopping Eldorado para assisti-lo em primeira mão.
Todo mundo estava ansioso. Era um remake da histórica “Saga do Santuário”, como não ficar?
Mas o tempo mostrou que nossas expectativas estavam furadas: o filme é muito decepcionante para os fãs de Seiya.
Bem, não podemos falar por todos os fãs do planeta, mas em nossa turma inteira, ninguém gostou do que viu.
Por quê? Há vários motivos.
Obviamente a história sofreu algumas adaptações, o que é compreensível. Afinal os 73 episódios da “Saga do Santuário” tiveram que ser comprimidos num filme de 93 minutos.
Mas certas mudanças foram uma ofensa.
Se você não quer spoiler, pule a lista a seguir. Caso não se importe, aqui vão alguns exemplos das modificações que detestamos:
Pronto, final dos spoilers.
Além disso, a música original foi trocada por outra muito pior. Lamentável.
O mais curioso disso tudo é que “A Lenda do Santuário” foi produzida pelo próprio Masami Kurumada, autor original da franquia.
Onde ele estava com a cabeça?
Para não sermos injustos, há alguns pontos positivos no filme: as armaduras estão bonitas e a dublagem ficou muito boa, com várias das vozes originais.
Mas seja você fã dos “Cavaleiros do Zodíaco” ou não, dificilmente vai gostar do filme.
Ele é, no entanto, uma boa oportunidade para reviver o seu interesse pelo desenho original – e botar Seiya novamente na pauta da turma após 20 anos da sua estreia na Manchete.
No YouTube, no Netflix e na TV UOL dá para encontrar praticamente todos os episódios originais, basta procurar.
Que tal revê-los? Eles, sim, são uma verdadeira obra-prima. Será um tempo mais bem gasto do que assistindo “A Lenda do Santuário”, pode ter certeza.
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