Ao longo dos últimos anos, os tradicionais planos de cargos e salários vêm cedendo espaço para as chamadas estruturas de carreira. As empresas que têm modelos de gestão mais consistentes investem nessa tendência como estratégia para atração, retenção e estímulo ao desenvolvimento de talentos.
Um dos formatos mais interessantes de estrutura é a chamada “carreira em Y”. Essa curiosa denominação foi escolhida pela semelhança das trajetórias de carreira ser igual à letra Y. Por ela, o colaborador inicia sua carreira na empresa trilhando uma base comum a todos os ingressantes para níveis como trainee e junior.
Com o passar do tempo, a evolução do profissional o conduzirá a um espécie de ponto de mutação, no qual ele se direcionará para um dos seguintes sentidos:
Vale salientar que uma determinada opção não implicará, necessariamente, em salários maiores ou menores em função da direção do Y que tenha sido escolhida. Tudo dependerá da política de remuneração e oportunidades de mercado.
Onde você se daria melhor?
Na carreira técnica ou gerencial?
Para quem já chegou lá, recomendo que reavalie a decisão tomada para ter a certeza de que escolheu bem ou se precisa redirecionar seu rumo profissional. Se você ainda está no início de carreira, pense bem antes de decidir seu futuro. Garanto que para quem está preparado, existirão múltiplas oportunidades, tanto como líder, quanto como especialista.
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