Conceitos que perduram com o tempo são sinais de sucesso. Se algum ensinamento é passado de geração em geração e continua sendo valorizado, é algo que com certeza tem uma lição especial. O Estoicismo foi uma doutrina que nasceu há mais de 2.000 anos, ainda na Grécia Antiga. Desde então, suas ideias continuam sendo seguidas e espalhadas por todos os cantos do mundo.
O Estoicismo nasceu na cidade de Atenas, por volta de 300 a.C. Ela foi fundada por um mercador do Chipre, chamado Zenão de Cítio. Ao longo do tempo, a doutrina se popularizou e chegou a ter muitos seguidores no Império Romano (um deles foi o imperador Marco Aurélio, conhecido por governar Roma com harmonia).
Entre os grandes nomes do Estoicismo, podemos citar também Sêneca e Epiteto, cujos ensinamentos são lembrados (e estudados) até hoje.
Com foco nas ações do cotidiano, a filosofia tem como objetivo valorizar o autoconhecimento e o controle sobre os sentimentos. Em outras palavras, o Estoicismo prega que nossas emoções podem (e devem) ser governadas pelo nosso lado racional, para que tenhamos uma vida mais serena e equilibrada.
Além de serem guiados pela lógica, a preocupação dos estóicos era viver de acordo com uma razão natural. Acreditavam que a inteligência era uma dádiva da natureza e que deveria ser usada de forma sábia.
Para ser uma pessoa estóica, é necessário não se abalar por crenças e sentimentos, sempre tentando colocar a serenidade e a racionalidade em primeiro lugar. Então não se confunda: um estóico não é uma pessoa sem sentimentos, mas alguém que não é prisioneiro deles.
Existem algumas virtudes do Estoicismo que podem ser aplicadas até os dias de hoje. Alguma delas são:
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