Os campeonatos de games acontecem há bastante tempo, mas a popularização da internet foi a responsável pelo forte crescimento no número de eventos de e-sports. Um divisor de águas veio em 2010, quando foi fundado o primeiro grupo de jogadores: o famoso G7. Nele, se reuniam jogadores das equipes do Mousesports, 4 Kings, Team 3D, Fnatic, SK Gaming, NiP e MIBR.
Os torneios mais importantes da época foram o Major League Gaming, o Intel Extreme Masters e o World Cyber Games. Em 2010, ocorreram nada menos do que 160 eventos, um crescimento astronômico em relação aos anos anteriores.
O tempo passou e o cenário se alterou completamente. De campeonatos adjacentes a feiras de games e produtos eletrônicos, os e-sports passaram a ocupar lugar de destaque, com competições milionárias e participação de jogadores profissionais. Hoje, o mercado é mundial e movimenta mais de 1 bilhão de dólares anualmente.
Pesquisas demonstram que as novas gerações têm mostrado muito mais interesse nos chamados “esportes virtuais” do que propriamente nos esportes físicos.
Os eventos de e-sports movimentam milhões em campeonatos oficiais com patrocínios vultosos e grandes espaços na mídia em geral.
A atenção das mídias mais tradicionais, com a exibição de torneios em canais como a ESPN e Globo, indicam a conquista de espaço e respeito. Estima-se que o aumento da audiência no país chegou a 20% em 2020, com cerca de 24 milhões de espectadores, deixando o Brasil atrás somente da China e dos Estados Unidos.
Os veículos de TV estão atrás de audiência e é preciso inovar para se adaptar a uma nova realidade, principalmente entre os mais jovens. A “The International”, maior competição do mundo de Dota 2, teve um recorde de premiações atingindo mais de US$ 30 milhões de dólares em 2019. Ou seja, ignorar um torneio desses é um erro enorme.
Os altos valores também se refletem na cotação atual das equipes feita pela revista Forbes:
- Cloud9 – US$ 400 milhões
- Team SoloMid – US$ 400 milhões
- Team Liquid- US$ 320 milhões
- FaZe Clan – US$ 240 milhões
- Immortals Gaming Club – US$ 210 milhões
- Gen.G – US$ 185 milhões
- Fnatic – US$ 175 milhões
- Envy Gaming – US$ 170 milhões
- G2 Esports – US$ 165 milhões
- 100 Thieves – US$ 160 milhões
Convencido? Que tal pular para dentro?
A principal ferramenta de um jogador amador ou de um jogador profissional de e-sports é o PC gamer. Ele precisa ser capaz de oferecer o melhor desempenho possível para rodar os games mais atuais.
Para isso, a escolha de um é uma tarefa um tanto complexa. Primeiramente, será preciso decidir para qual tipo de jogo você vai utilizar o PC gamer.
Se a sua preferência são os jogos de futebol, por exemplo, não é preciso investir tanto. Já se a escolha for por games que exigem bastante do computador, o mais recomendado são as máquinas mais potentes.
O usuário deverá seguir esses critérios para escolher a máquina mais indicada de acordo com a sua utilização. Selecionamos abaixo os itens que devem ser mais importantes para um bom PC gamer:
- Armazenamento
- Processador
- Memória RAM
- Placa de vídeo
- Placa mãe
Para aqueles que possuam bons conhecimentos em informática, uma boa opção é montar o seu próprio PC gamer. Desse modo, é possível personalizar sua máquina e economizar uma boa quantia. A Betway, uma das maiores plataformas de e-sports bets do Brasil, fez uma pesquisa com centena de jogadores para saber quais são os aparelhos utilizados pelos especialistas, caso você queira uma opinião mais detalhada sobre cada equipamento.
O PC gamer, devido a sua potência e versatilidade, vem ocupando o espaço que pertencia aos consoles. Isso agrada aos jovens que não precisam investir em dois equipamentos. Com um PC gamer, a pessoa tem a possibilidade de se divertir em seus jogos preferidos e ao mesmo tempo utilizar como um computador normal e corrente em seus trabalhos.