Homens parecem nunca estar satisfeitos com as dimensões daquilo que carregam no meio das pernas.
Por maior que sejam seus paus — sim, até os muito avantajados não se satisfazem com o que têm — alguns sonham com um brinquedo ainda maior, outros prefeririam algo um pouco menos exagerado, do qual as meninas não iriam fugir na hora do sexo anal.
Difícil explicar o que causa neles tal sensação de eterna insatisfação. É humano. Deve ser pelo mesmo motivo que as mulheres estão sempre se achando gordas — da mesma forma que a referência delas são modelos magérrimas, a deles são atores pornô ultra bem dotados. Os ideias são tão superestimados, que a realidade se torna frustrante.
Mas essa, que é uma das questões que mais afligem os homens (independente de quão bem dotados eles sejam), também tem sua relevância para elas, as mulheres.
Sem hipocrisia: o assunto é mesmo um dos mais recorrentes nos banheiros femininos. Dar às amigas informações sobre o dote dos rapazes e o desempenho deles na cama é quase uma obrigação – um tipo de serviço de utilidade pública prestado entre garotas.
Evolutivamente, tudo indica que houve uma seleção natural promovida pelas fêmeas dos nossos ancestrais, que deram preferência a parceiros mais bem dotados.
Basta olhar para as dimensões dos pênis dos chimpanzés – que chegam até a 7 cm. Elas parecem ter feito um bom trabalho, se comparar com o documento dos nossos homo sapiens. É, tamanho faz diferença.
Os muito pequenos e, em especial, os mais finos, causam menos fricção – por isso provocam menos estímulos durante a penetração. Chega a dar uma impressão de que está faltando algo, principalmente se o homem não souber se posicionar e se movimentar de forma que valorize o que tem.
Aqueles enormes também chegam a machucar. Se bem que muita garota prefere ser arrombada, por puro fetiche – da mesma forma que tem menina que prefere os menorzinhos, por ser bem apertadinha. É tudo uma questão encaixe: basta encontrar o seu proporcional.
Aos insatisfeitos, é melhor avisar que a única forma comprovada de aumentar o pênis é a cirurgia, muitas vezes com inserção de prótese. E, mesmo assim, o ganho é de pouco mais de um centímetro – portanto, essa técnica só é indicada aos chamados micropênis, com até 7,5 cm ereto.
A boa notícia é que esses correspondem a apenas 0,6% da população. A média entre os brasileiros é de cerca de 15 cm. Veja quadro abaixo com o mapa mundial de tamanhos:
É claro, mais importante do que ter um bom instrumento, é saber usar. Algumas técnicas na cama ajudam a valorizar aqueles mais pequenos, ou muito grandes. Confira:
PARA OS MENORES
1# Tente alcançar o Ponto G: Paus de pequenas dimensões têm mais facilidade em tocar o Ponto G delas, durante a penetração. O Ponto G se localiza na parede superior da vagina, colada ao púbis, onde há uma pequena reentrância que faz contato com o clitóris interno. Se está com dificuldade de achar, leia esse texto.
Posições como papai-e-mamãe ou com a garota deitada por cima, em que você faz os movimentos, facilitam o estímulo da região.
2# Proponha sexo anal: Se os pênis grandes assustam meninas pouco experientes a se arriscarem no anal (e chegam a machucar), os pequenos parecem inofensivos, incapazes de amedrontar. O que não significa que você pode sair metendo no ânus de qualquer jeito.
A preparação é a mesma, requer deixá-la relaxada e bem excitada, mas costuma funcionar melhor com os menos avantajados.
3# Evite falar a respeito: Por mais complexado que você seja com o tamanho do seu pau, expor o trauma para uma garota que acaba de levar para a cama não é uma ideia nada boa. Pelo menos até vocês adquirirem certa intimidade.
Demonstrar esse tipo de insegurança pode te fazer parecer vulnerável – o que não é algo atraente, convenhamos.
PARA OS MAIORES
1# Dê controle a ela: Deixe-a se divertir em posições de comando, como a clássica cavalgada. Deixá-la de quatro também favorece a dilatação do espaço lá dentro, mas cuidado para não se empolgar demais a ponto de enfiar bem forte (pode machucar).
Evite a posição do frango-assado, que comprime a vagina.
2# Seja versátil: Lembrando que a penetração não é a única forma de prazer durante o sexo. Independente do tamanho, sempre vale caprichar no oral, masturbação e excitar o corpo da mulher como um todo.
Aliás, o melhor no sexo é sempre deixar os complexos de lado e curtir o momento, sem travas.
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NE: agora, não fique achando que o tamanho do pinto é tudo. Ah, não é mesmo! Eis 6 fatores para você não se preocupar e o seu pinto é pequeno ou não.
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