O homem brasileiro é um apaixonado. Por carros velozes, por futebol e também por apostas. No Brasil apostar é uma tradição, embora existam poucas opções legais para fazer isso. Das apostas em corridas de cavalo às apostas na Loteria Federal, passando pelo infame jogo do bicho e por jogos de cassino, o apostador brasileiro tem um perfil que podemos chamar de diversificado.
Há 10 ou há 20 anos o comum era apostar em jogos legalizados da Loteria Federal da Caixa Econômica. Mega Sena, Lotofácil e Quina sempre foram vistos como os grandes jogos de apostas do país.
Ainda hoje eles têm esse status e estão associados à possibilidade de ganhos financeiros exponenciais. A Mega da Virada ou a Quina de São João são exemplos de jogos que trazem um jackpot milionário e que faz “brilhar os olhos” dos apostadores no Brasil.
Esse cenário, no entanto, não corresponde ao perfil do apostador brasileiro atual. Principalmente com a popularização das apostas esportivas. O brasileiro que se interessa por apostar em futebol, em basquete ou em UFC, por exemplo, não está só interessado em ganhar dinheiro, mas também na diversão.
Apostar no seu time do coração ou contra o seu rival traz um componente lúdico importante, uma adrenalina em tentar adivinhar o resultado da partida, o que revela um perfil de risco bastante forte.
Além disso, as apostas esportivas têm um ambiente naturalmente online, o que acaba por fornecer maior praticidade. Pode se apostar do celular, do tablet, sentado no ônibus, indo para o trabalho, assistindo a um jogo de futebol ou durante qualquer atividade que esteja praticando.
Grande parte dos sites de apostas esportivas ainda oferecem seções dedicadas a jogos de cassino, como roleta, slot machines, bingo online e até versões virtuais do jogo do bicho. Essa variedade de possibilidades de jogo é outro fator determinante, que atrai esse apostador mais jovem e que tem um desejo maior de arriscar.
As apostas na Loteria são antigas e atraem um público igualmente mais velho. Basta observarmos as filas das casas lotéricas, onde vemos muitos idosos que vão fazer sua “fezinha” habitual, em busca de uma melhoria de vida. Não podemos considerar isso um vício, mas uma atividade cotidiana, que faz parte da cultura de muitos indivíduos, não apenas homens, mas também mulheres. Por norma são pessoas que querem aquele “milagre” do enriquecimento brusco.
Isso difere muito dos apostadores online. Em primeiro lugar, os homens, de acordo com pesquisas, dominam o ambiente das apostas em sites virtuais. Indivíduos do sexo masculino em média começam a jogar entre os 19 e os 20 anos, jogam com mais frequência e apostam valores muito mais elevados do que as mulheres. Novamente: é o comportamento de risco. Outro fator importante é que o apostador esportivo, principalmente homem, não tem qualquer pudor em perder dinheiro, o que mostra que a busca por diversão em muitos casos está acima da busca por enriquecimento.
No Brasil isso é ainda mais evidenciado pelo fato de as apostas esportivas não serem regulamentadas no país. Ou seja: hoje os apostadores brasileiros só podem realizar apostas em sites hospedados no exterior. Em certos sites, não podem apostar em Reais, tendo de investir apenas em Euros ou em Dólares.
Podemos concluir que o apostador brasileiro que envereda pelas apostas esportivas tem boas condições financeiras.
Por fim, esse apostador jovem e que corre riscos está interessado em ter tudo em um só espaço:
Alguns sites de apostas reúnem todos esses benefícios em apenas um espaço. Não é preciso se deslocar à lotérica para apostar, não é preciso ligar a televisão para assistir ao jogo ou buscar notícias sobre os esportes para saber quem está mais cotado para vencer.
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