O estudo mais longo já realizado sobre a felicidade humana, conduzido por Harvard, revelou que as relações próximas e as conexões sociais são fundamentais para o nosso bem-estar conforme envelhecemos, segundo uma reportagem publicada na Forbes. Ter relações de apoio e cuidado atua como um amortecedor contra os estresses da vida e protege a saúde geral.
De acordo com o Dr. Robert Waldinger, diretor do estudo, boas relações “nos mantêm mais saudáveis e felizes”. Pessoas com conexões sociais mais robustas apresentaram taxas mais baixas de diabetes, artrite, declínio cognitivo e outras condições crônicas. Os pesquisadores acreditam que relações próximas atuam como “reguladores de estresse”, ajudando nossos corpos a se acalmarem após serem estimulados por eventos desafiadores.
O estudo de Harvard também destaca a importância de ser proativo em cultivar relações. Mais de 40% dos adultos relatam sentir-se solitários em algum ou todo o tempo. Os participantes que cultivaram ativamente relações ao longo de suas vidas colheram recompensas significativas.
Eles não deixaram as coisas acontecerem por acaso; fizeram planos com amigos, procuraram pessoas e participaram de grupos comunitários e sociais. Como observou o Dr. Waldinger, “as pessoas que tiveram mais sucesso nisso não deixaram ao acaso”. Ele ressaltou que elas nutriram intencionalmente suas conexões sociais presenciais.
Enquanto muitos ingredientes compõem uma vida plena, o estudo de Harvard esclarece que as relações são fundamentais. Portanto, com quem você se conectou hoje? O Dr. Waldinger, que também é um mestre zen praticante, traz uma perspectiva única sobre o papel que as relações desempenham no bem-estar. Ele resume suas descobertas desta forma: “A solidão mata. Conexões sociais são tão importantes para nossa saúde a longo prazo quanto dieta e exercício.”
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