A saga dos agentes secretos de Kingsman acaba de ganhar mais um novo capítulo. Dessa vez, mesmo se passando no começo do século XX, o filme ainda conta com elementos de espionagem da franquia dirigida por Matthew Vaughn. Se você gostou do primeiro longa-metragem de 2014, confira aqui as nossas primeiras impressões de King’s Man: A Origem.
A produção chega aos cinemas brasileiros no dia 6 de janeiro de 2022, e conta sobre o início desse universo de muita ação (e elegância). Com a 1ª Guerra Mundial como plano de fundo e muitas referências históricas, vemos os protagonistas correndo contra o tempo para impedir que grandes tiranos e criminosos destruam a humanidade.
Nós do El Hombre fomos convidados pela 20th Century Studios para conferir o filme em primeira mão. E agora, contamos o que esperar do novo longa. Confira nossas primeiras impressões de King’s Man: A Origem:
Mesmo que você não seja um fã aficionado de Kingsman ou tenha deixado de assistir algum dos dois filmes da franquia, não tem problema! A história é um prelúdio da saga. Ou seja, conta uma história que acontece antes dos eventos de Kingsman: Serviço Secreto.
Ainda que não tenhamos relações diretas com os primeiros filmes, é possível perceber referências sutis sobre o que acontecerá no futuro. É como ver a sementinha de tudo sendo plantada.
Como qualquer trama que se passa em solo europeu durante o começo do século XX, os conflitos e relações históricas são fortemente explorados. Fazendo uma releitura de alguns acontecimentos para que se encaixem na mitologia da saga, King’s Man: A Origem procura desenvolver muito da política e das relações diplomáticas desse período.
Apesar de nem todos os eventos serem fiéis com a realidade, o filme se baseia em diversas memórias para entrelaçar a trama. Isso vai desde o comportamento de grandes líderes até a história de Rasputin, excêntrico sacerdote da família real russa.
Mesmo com o enfoque na situação política da época, o filme não deixa de entregar uma das principais marcas da franquia: a ação desenfreada. Passamos por cenas de luta, guerra, explosões, duelos de faca e muitos momentos de tirar o fôlego!
O ponto alto do longa acontece após instantes de tensão dos protagonistas com Rasputin, em um jantar com membros da realeza russa. Com um conflito e uma sequência alucinante, podemos dizer que não vão faltar situações empolgantes.
Ao mesmo tempo que cenas intensas acontecem, temos um viés muito pacifista por parte do Duque de Oxford, um dos protagonistas. Enquanto Conrad, seu filho, quer servir ao país e experienciar a honra da guerra, Orlando tenta ensiná-lo como a aristocracia pode resolver as coisas.
O visual dos personagens também está muito bem caracterizado. Com trajes que remetem à época, todas as roupas são finíssimas, ao melhor estilo dos agentes secretos Kingsman.
O longa conta com muitos personagens, com vários deles sendo interpretados por atores de peso do cinema britânico. Ralph Fiennes (007 contra Spectre), Rhys Ifans (O Espetacular Homem-Aranha) e Charles Dance (Game Of Thrones) são alguns dos principais intérpretes no filme.
Um dos grandes destaques é o ator Tom Hollander, que interpreta três personagens diferentes: o Rei da Inglaterra, o Kaiser da Alemanha e o Czar da Rússia. A escolha se deu por os três personagens serem parecidos, primos de linhagens distantes.
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